Roofwalkers es una banda de Washington DC, Estados Unidos formada a finales del año 2005 por Adrian Carroll, Ramirez Gadhia, Ben Licciardi, Chris Licciardi, TJ Lipple, y Elmer Sharp, su musica ellos mismos la definen en su mismo myspace como psicodelico, rock y folk, en muchas cosas esa definicion les queda bien pero en su musica tambien hay muchos elementos Dreampoperos y del Shoegaze que hace que a veses suenen algo similiar a Enginners o Silversun Pickups, hasta el momento tienen un solo album llamado “Roofwalkers” y fue lanzado este año, disfrutenlo.
tracklist
1. To The Quick 4:24
2. Chin Music 3:35
3. What Happens Next 3:05
4. Birds Of A Feather 3:27
5. Cut Every Corner 2:50
6. They Think They Own The Place 4:12
7. Desert Scene 2:48
8. Northern Spy 3:28
9. Final Flight 2:22
10. Port Of Call 3:02
ROOFWALKERS – ROOFWALKERS(2009)
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Aufgrund der absurden Schönheit und der Grandezza der bisherigen Kettcar Konzerte mit Streichern, hat sich die Band entschieden diese Sache auf Tour zu schicken.
Zusammen mit einem Streich-Quartett der Neuen Philharmonie Frankfurt werden sie auf der
„Streichen sie mir bitte zart über die Seele“-Tour
„Wie, oh Line soll ich dich jemals vergessen?“-Tour
„Bratsche Guevara-Tour“
„Shell, oh da tankt man doch nicht? „-Tour
Ach fuck das ist echt zu dämlich!
Also: Kettcar – akustisch in folgenden Städten:
05.11. Köln, Kulturkirche (mit John K. Samson)
06.11. Weissenhäuser Strand, Rolling Stone Weekender (mit John
K.Samson)*
07.11. Dortmund, Konzerthaus (mit John K. Samson)
08.11. Berlin, Astra (mit John K. Samson)
09.11. Wiesbaden, Ringkirche (mit John K. Samson)
10.11. Hamburg, Fliegende Bauten (mit John K. Samson)
Ja, så var det då en ny dag och vecka, det ser ut som om det kan bli en riktigt fin dag i dag. Jag har inga speciella planer idag. Jag får väll göra som jag brukar. Ta dagen som den kommer. Nu var det ett tag sedan jag la upp en musikvideo. Jag hittade en video med ”Sidewalk Prophets ” som jag hoppas att du gillar. Tänker inte skriva så mycket mer nu men jag hoppas att du får en riktigt härlig dag.
Todo un coctel de medicamentos fuertes para el insomnio y la ansiedad fue lo que mató a Michael Jackson, lo que nos hace pensar que ser una estrella del pop o del rock es demasiada presión para una persona, y más cuando se convierten en el foco de atención de todo el globo terráqueo.
Es increíble la lista de medicamentos que los forenses encontraron en el cuerpo de Jackson, lo que no pudo haber sucedido sin la complicidad no sólo del último médico que tuvo, Conrad Murray, sino de otros galenos que por dinero han demostrado que son capaces de cualquier cosa.
Los forenses llegaron a la conclusión de que fue un homicidio por el gran coctel de medicinas que encontraron en el cuerpo del “Rey del pop”, ya que había una intoxicación aguda de profopol, que se usa para combatir la ansiedad y el insomnio.
Pero había otros medicamentos como valium, anastésicos y hasta efedrina. Estos fármacos sólo pudieron ser autorizados por su propio médico, quien es hasta cierto punto increíble que no le advirtiera que podría morir. Y prácticamente, si avanzan más las investigaciones, Murray podría ser el culpable del homicidio de Jackson.
Por su parte Edward Chernoff, abogado del médico Conrad Murray, lamentó que el informe del forense no se haya dado completo y que todavía exista información que no ha sido revelada públicamente. Precisó que su cliente hasta la fecha ha cooperado en todo momento con las autoridades, al detallar las sustancias que se tomó Michael Jackson antes de su muerte.
Segundo o site The Root: Beyoncé é a única sucessora plausível da luva brilhante de Michael Jackson. As duas semanas seguidas da morte de Michael Jackson têm sido repletas de tributos e testemunhos ao homem e sua música.
Ainda, a maré de nostalgia e revisionismo, que afetou fortemente o planeta inteiro, oculta uma verdade dolorosa: a idéia de super estrela, ícone mundial pode ter morrido com Michael. Por fim, muitas homenagens têm se focado menos na fenomenal música de Jackson, do que em sua extraordinária fama, seu status como dominador de um reino chamado “Pop”. Ele ganhou essa coroa com a fusão de talento precoce e impressionantes comportamentos bizarros – o arrepiante “moonwalk” de 1983, no “Auditório Apollo”; e o chocante “baby-dangle” de 2005, em Berlin, contribuíram igualmente para a idéia de Michael como um espetáculo.
A onipresença de Jackson durante os anos 70, 80 e 90 – dos enclausuramentos às cenas de “bar mitzvah” – extendeu sua abrangência cultural, posteriormente alcançando a moda, cinema e as crianças, como eu mesmo, que ainda não era nascido quando “Thriller” foi lançado. Para nossa geração, a morte do “Man In The Mirror” só expõe o estado lamentável da música contemporânea e nos deixa uma pergunta: quem é o próximo?
“Eu tenho uma palavra: Beyoncé”, diz Dayo Olopade o autor do site.
Costumavam ser duas palavras, mas tamanhas são as alturas que a artista de 27 anos, vinda de Houston, tem escalado em sua carreira, já expandida em duas décadas. Diga o que você acha sobre seu tributo, com pouca roupa, ao Michael no BET – ela é a única performer atual a se aproximar da mistura de talento e influência cultural. O fato de que ela já é uma das mais famosas pessoas no planeta só contribui para ser passada a tocha a ela. A sinergia entre Michael Jackson e Beyoncé Knowles não é apenas uma questão de biografias – mas também um bom ponto de partida.
Introduzida no showbiz, ainda criança, Knowles ingressou na indústria do entretenimento de maneira séria, aos 9 anos, como líder do grupo de garotas “Destiny’s Child”. Nós sabemos a história: tão cedo que Michael estava atraindo executivos da Motown e produtores de televisão, de meio-século, ela estava cantando como vocalista principal (no grupo) e aproveitando uma “mãe-empresária/produtora” e um “pai-empresário/produtor” nas formas do incentivador Mathew e Tina Knowles. Enquanto o tratamento dado a ela era consideravelmente menos cruel do que o abusivo e explorador relacionamento que Jackson mantinha com seu pai Joe, Knowles iniciou sua adolescênica em meio ao mesmo sistema de trabalho cansativo muito visto em um jovem Jackson. Em uma entrevista dos tempos de início do Destiny’s Child, as colegas de banda a descreveram como “a séria do grupo” e “a supervisora de tudo aquilo”. Mas como a decisão controvertida de Jackson, em 1977, de sair da banda dos irmãos, apresentados com “Os Jacksons”, Knowles deu às pessoas o que elas queriam e adentrou os anos 2000 como artista solo.
Seu esforço inicial, “Dangerous In Love”, passou por certo risco: no verão antes do CD ser lançado, até sua equipe não estava certa se ela obteria êxito sozinha. O álbum tinha sido programado para sair no outono de 2003, a fim de dar ao público uma chance de absorver o som diferente do primeiro single “Crazy In Love”, lançado em Fevereiro. Isso não foi necessário. O refrão contagiante e instrumentos metálicos de sopro, de uma canção do grupo Chi-Lites de 1970, “Are You My Woman? (Tell Me So)”, produziram um som completamente inesperado no mainstream pop e R&B. O público foi ao delírio com a msitura do funk da era Jackson e dança contemporânea pop. A parte de seu então namorado, Jay-Z, foi um benefício para algo que já era bom. Sua gravadora rapidamente adiantou a data de lançamento do álbum.
Às vezes, suas escolhas artísticas são inexplicáveis – ninguém pediu a Srta. Knowles para dançar em uma taça de champagne do tamanho de um humano, brincar com uma bola de lã ou rodopiar na areia, trajando o que pode ser descrito como uma saia de bailarina, feita de mato. E ninguém insistiu a ela para usar guidões de motocicletas como bustiê. Mas o estilo de Jackson era igualmente perigoso – e como Michael, ela não parece se importar com o consenso.
A cantora tem sido vista, exibindo uma luva customizada de metal, e na série de vídeos que está acompanhando seu terceiro álbum solo “I Am… Sasha Fierce, Beyoncé fez com chapéus, luvas e maiôs o que Michael fez com ombreiras de metal. “Diva” é cheio de ângulos e atitude, e em seu novo video de vanguarda “Sweet Dreams”, ela usa uma biquini metálico dourado, com um estilo de corte de cabelo de Annie Lenox. Mas o que faz de Beyoncé a mais plausível sucessora da monarquia do pop é a magnitude de sua fama. O legado de Michael Jackson é especial precisamente porque ele era famoso por ser velho e jovem, pobre e rico, branco e preto – em seis continentes habitados. O alcance musical de Beyoncé está perto de ser tão grande (fraternidades de rapazes podem gostar, mas não compram).
Entretanto, como Jackson, seu impacto cutural se extende além da música, para o campo da moda, cinema e estética. Sasha Frere-Jones, de Nova York, escreveu que Beyoncé está criando um novo tipo de música esmagadora, um pop triunfal que se move pela magnitude, assim como o estilo. E isso ocorreu antes dela ficar mais semanas em 1º lugar que qualquer outra cantora nessa década, esgotar os ingressos para sua turnê nacional, nesse verão, ou arrecadar 28,5 milhões com o filme investigativo “Obsessed”, em seu final se semana de estréia.
Quer outra prova? Ela tem fãs em lugares de nível. Jackson pagou quatro visitas para a Casa Branca ao longo dos anos. No entanto, as filhas do presidente, Malia e Sasha Obama, imploraram para estar em um show de Beyoncé em Washington. E no concerto nacionalmente televisionado que precedeu a posse de Obama como presidente, Knowles foi a manchete – batendo outros grandes nomes como Garth Brooks, Mary J. Blige e Bom Jovi. Até o presidente foi pego balançando sua mão para frente e para trás, em uma imitação de “Single Ladies”. E, é claro, Knowles cantou “At Last” para o novo presidente e sua esposa no baile da cerimônia de posse, naquela noite.
Seu alcance de voz e percepção podem não ser tão grandes quanto seu desejo de entreter, mas ter a determinação para desempenhar o que for é o que Knowles e Jackson têm em comum. Ainda que quase morto e dominado pelas drogas e medicamentos, o instinto de Jackson era retornar aos palcos nesse verão, para reconquistar o amor que tinha sido perdido ou esquecido nos anos em que esteve envolvido pelos demônios criados pela fama. Ele não poderia superar. Mas como uma das pessoas mais batalhadoras do show business, Beyoncé pode e deve estar sob os holofotes.
“Longa vida a Rainha”!
Gente, ele só se esqueceu de um detalhe: a verdadeira e única Rainha Madonna. A personalidade mais conhecida do mundo, mais que Jesus Cristo, segundo censo da ONU, é ela em primeiro lugar. Além de todos os outros feitos por ela que a levaram ao trono que não vem ao caso agora.
Mas e vocês, concordam que Beyoncé merece a coroa de Rainha do Pop?
Hace un tiempo les hable de Deastro y su disco “Mondagger” que les dije que era su primer album con una discografica pero que la verdad estaba perdido con la cantidad de albunes que lanzo sin ayuda de nadie(no los conte en su discografia) y que la verdad quede con una ensalada en la cabeza, bueno ahora resulta que ademas de estar ocupado con todos sus albunes de Deastro tambien hace rato tenia un proyecto paralelo llamado Our Brother The Megazord y que incluso con el hacia batallas musicales contra deastro, osea contra el mismo, bueno segun la poca informacion que consegui parece que con este proyectop lanzo su unico album hasta el momento en el año 2007 y el disco se llamo Time The Teenage Twister, el estilo es practicamente el mismo que con deastro, electro pop dulce y inocente con toques de dream pop que puede facinar a cualquiera, es un gran album me parece que voy a empezar a buscar todos sus discos…
Our Brother The Megazord - Time The Teenage Twister(2007)
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La Roux (ou “Larru” para os que, como eu, não são francófonos), o quase infame duo-que-parece-artista-solo, vinha sendo apontado desde 2008 como uma das promessas britânicas desse ano. Considerando que o Reino Unido vem fazendo fama com sua safra de artistas femininas, que abarca tanto o soul (Amy Winehouse, Duffy) quanto o pop (Lily Allen), as expectativas para uma ruivassa chegada num sintetizador eram altas.
Seus maiores críticos batem de frente com seu uso do visual como elemento tão eminente quanto a música. Eu não tenho nada contra bons visuais, longe disso, gosto de que os artistas saibam gerir esse lado também, afinal de contas, vivemos num mundo pós-MTV. No caso de La Roux, no entanto, devo admitir: o visual foi o maior roubada.
Ele não é ruim, como podem ver pela capa acima. A questão é que esse cabelo quase penetrante rubro e músicas com nomes no estilo de “In for the Kill” e “Tigerlily” nos deixam na expectativa de algo, bem, agressivo. Nas primeira notas de “In for the Kill” e, principalmente, assim que a vocal Elly Jackson começa a cantar, chegamos à triste conclusão: La Roux é inocente como uma menininha de 8 anos brincando ao sol e em nada reflete seu visual prafrentex.
A única coisa que torna esse álbum digno de comentários é “Bulletproof”. Faixa acertada em todos os aspectos, tem lugar garantido no Panteão pop de 2009. Teclados disparados, vocais rápidos e um refrão meio cantado, meio uivado – perfeito. Para além dessa, a já mencionada faixa de abertura “In for the Kill” funciona bem até, em comparação às demais, e “Colourless Colour” é agradável. Ademais, todos os outros singles que fizeram a fama dela no final do ano passado estão aqui e sinceramente não sei como alguém prestou muita atenção neles. Nada sai do esqueminha synthpop, copiado sem vergonha do Yazoo ou do Erasure. “Larru”-im.